É possível confirmar que futuramente a tecnologia dominará todos os setores da sociedade, sendo ainda mais forte do que é visto atualmente. Inovações como realidade aumentada, cloud computing e inteligência artificial (IA) já têm sido reconhecidas e amplamente utilizadas, principalmente pela área jurídica que vê nas tecnologias a possibilidade de crescer e realizar o seu trabalho com mais facilidade.
Inteligência artificial e melhoria na rotina
Recentemente o ministro do Supremo Tribunal de Justiça, Ricardo Villas Bôas Cueva, declarou em reunião sobre o assunto, durante o X Fórum Jurídico de Lisboa em Portugal, que é necessário que o futuro do Direito esteja ligado com a Inteligência Artificial e os benefícios que ela traz para os operadores da área.
Ele destaca ainda a importância em seguir regras e “critérios éticos, como transparência e auditabilidade, para evitar a formação de vieses cognitivas e permitir que ela realmente seja uma ferramenta neutra.”
Portanto, com a fala ele destaca um assunto relevante para o uso da inteligência que se refere a forma como ela é usada e os cuidados que precisam ser tomados. Por ser ainda bastante recente, não existe ainda um regulamento que informe por completo a forma como ela deve ser usada para ser considerada de uso legal.
O debate, no entanto, está se iniciando entre os especialistas com a possibilidade de um Marco Regulatório ser construído em breve a fim de auxiliar seus usuários. Enquanto ele não fica pronto, outras leis adjacentes, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), por exemplo, ajudam a controlar a forma como a inovação é utilizada.
Com ela, os usuários são obrigados a utilizarem a IA com mais cuidado, se preocupando com os dados e se as normas da Lei nº 13.709/2018 não estão sendo feridas.
Outras inovações tecnológicas
Além da IA, muitas outras ferramentas fazem parte da rotina e prometem virar fundamentais para a execução do trabalho. A Cloud Computing, por exemplo, já se mostrou relevante e vantajosa para a advocacia, ajudando ainda a garantir economia de energia e de emissão de CO2 do planeta.
É certo afirmar que assuntos relacionados tendem a apenas crescer dentro do meio, uma vez que seu uso será constante e certas problemáticas podem aparecer. Ainda que seja usado frequentemente, é válido reforçar o papel que possuem: de auxiliar os especialistas da área e facilitar as atividades, e não o de substituição desses profissionais.
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