A inteligência artificial (IA) é uma realidade atual. Ao constatar tal fato entende-se a influência que a tecnologia tem provocado na sociedade e o espaço que possui para crescer. A educação é uma das afetadas dos últimos anos, provocando debates e gerando novas perspectivas para o futuro.
Grandes empresas, visualizando este crescimento, estão construindo novas ferramentas que se assemelham ao ChatGPT e que oferecem o esclarecimento de dúvidas por parte dos usuários, em especial alunos de diferentes escolaridades.
Esse crescimento repentino também provoca questionamentos. De acordo com especialistas, os cuidados devem ser redobrados para que as informações encontradas através da inteligência artificial não sejam encaradas como 100% verdadeiras e para evitar que os estudantes vejam as inovações como substitutos de suas ações.
IA na educação
A inteligência artificial é conhecida como um campo da ciência voltado para o desenvolvimento de máquinas que realizam tarefas semelhantes às feitas por seres humanos, através da análise de grandes quantidades de dados e algoritmos.
O início desta relação entre IA e educação se inicia antes do surgimento do chatbot conversacional da OpenAI. A década de 80 é considerada a pioneira, onde a ferramenta começou a ser mais incorporada no setor, com o surgimento de modelos cognitivos.
No entanto, os primeiros sistemas voltados para a área foram o treinamento baseado em computador (CBT – Computer-Based Training) e instrução baseada em computador (CAI – Computer Assisted Instructional).
Já na década de 2000, a ferramenta tornou-se mais comum, com as Big Techs, como o Google, fornecendo ferramentas de busca avançadas aos usuários. De 2010 a 2020, o uso de termos como, computação em nuvem, gamificação, ensino híbrido e assistentes virtuais se tornaram corriqueiros.
O uso da IA também passou a ser recorrente, principalmente pela alta demanda que a pandemia criou, obrigando instituições a atuarem de forma remota.
Desde esta época muito foi alterado, não obstante, a função de auxiliar os alunos durante o processo de aprendizagem e reduzir as tarefas dos docentes (direcionando sua atenção para atividades mais complexas) continua.
Hoje é possível visualizar inúmeras aplicações, algumas delas sendo:
- Uso pelo corpo docente para aplicação de provas remotas;
- Plataformas interativas e adaptativas para alunos;
- Chatbot para auxílio em questões e dúvidas;
- Criação de jogos interativos para ensino de estudantes em seus primeiros anos escolares;
- Automatização de atividades repetitivas.
Cuidados durante aplicação
Ainda que traga melhorias para o dia a dia de alunos e docentes, é relevante que alguns pontos sejam considerados antes de sua aplicação.
A ética deve ser a base para o uso da ferramenta, assim como o entendimento do momento certo de utilizá-la. A maior preocupação é com o uso exacerbado da tecnologia que pode levar os estudantes a não desenvolverem habilidades necessárias ou impactar na absorção de conhecimento.
O equilíbrio deve servir de base para todos os momentos, sendo assim, é necessário que a inovação seja considerada juntamente com o ensino e aprendizagem tradicional.
Além disso, é preciso se atentar para que a IA não atue em desencontro com nenhuma lei vigente, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
A Diana é um exemplo de inteligência artificial focada no setor jurídico e que, assim como as outras inovações do tipo, oferece melhorias para os operadores e para a resolução dos casos.
A ação do time especializado é essencial para que a ferramenta desempenhe as atividades que se propõe, como a análise preditiva dos casos, o mapa de provas e a gestão de testemunhas. Acesse o site para tirar as dúvidas e realizar sua demonstração gratuita.