A Inteligência Artificial (IA) vem alterando a forma como os trabalhos são realizados. A aplicação da ferramenta costuma ser vista com mais frequência nas instituições privadas, onde são utilizadas em atividades repetitivas que não demandam a especialização dos profissionais da área. No entanto, também podem ser incluída nos ambientes públicos auxiliando nos processos.
O que é a IA?
A tecnologia visa se assemelhar com a ação e fala humana e podem ser aprimoradas conforme o sistema coleta e analisa os dados.
Desta forma, costuma ser introduzida em diferentes setores – saúde, educacional e jurídico – principalmente a partir do uso de chatbots que fornecem informações para usuários ou ajudam no solucionamento de conflitos.
Ao contrário do que se costuma pensar, ela não vem para substituir por completo a ação humana. Atua apenas para completar, ou ainda, facilitar a rotina dos profissionais dando respostas rápidas e os ajudando a tomar decisões.
Diferenças quando aplicada no setor público
Portanto, vale dizer que é muito importante que a ferramenta seja implementada no setor público. Os órgãos federais e estaduais estão cada vez mais interessados na tecnologia, como confirma o Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação em pesquisa. Durante o estudo, a IA foi a mais citada pelos órgãos federais 45% e pelos estaduais (22%).
Os benefícios com o seu uso podem ser considerados os motivos para que esse aumento aconteça. Além de trazer mais dinamismo para a rotina, contribui para o aumento da produtividade, e muitas vezes, para a redução dos custos.
Políticas públicas podem ser melhor construídas a partir da análise de dados feita pela IA, por exemplo, visto que a análise é rápida e possui menos chances de falhas. Um outro diferencial é poder trazer um melhor atendimento para a população, seja através de ações mais precisas ou pelo contato agilizado.
Cuidados a serem tomados
Para perceber todos esses benefícios é preciso utilizar a tecnologia de forma cautelosa. Se preocupar com as leis que afetam o seu funcionamento, com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), e com a checagem regular do sistema contribui para a redução de problemáticas vistas com o mau uso.
Por tratar de informações pessoais é preciso comprovar a existência de um sistema seguro, que impeça ciberataques, ou ainda que os dados sejam usados com a aprovação ou consentimento dos titulares, conforme pede a Lei nº 13.709/2018.
Se não revisitada frequentemente a IA colabora para a discriminação de certos grupos pois atua repetindo padrões e programações feitas de início, o que muitas vezes pode trazer resultados voltados para o machismo e racismo.
Ela também não deve ser usada pelo governo ou Poder Público como forma de vigiar e obter conhecimento dos dados de terceiros ou monitorar a população.
Na prática
Para conseguir incluir a ferramenta na rotina é necessário o auxílio de um time responsável, que irá programar e ajudar a instituição a manter o funcionamento da tecnologia. A Diana é um exemplo de inteligência, que ao ser incluída pelos escritórios e utilizada pelos operadores de direito, garante melhorias para o dia a dia, como a redução de riscos e o aumento da produtividade.
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