A tecnologia tem sido primordial e quase que mandatória em muitas empresas de diferentes setores da sociedade. Na área jurídica ela se comporta como um diferencial sendo utilizada para auxiliar o trabalho realizado pelos profissionais da área. Softwares e plataformas inovadoras agora fazem parte da rotina jurídica e a tendência é que novas ferramentas continuem a surgir.
O Big Data é uma realidade, ainda mais no meio jurídico onde uma quantidade enorme de processos, contratos e informações são trocadas diariamente. O conjunto de ferramentas tecnológicas é o que define o termo e com ele os dados são entendidos, organizados e ainda padronizados para alguma ação jurídica específica para aquele momento.
Portanto, para além de ter essa grande quantidade de dados não estruturados há uma ação estratégica, que unida a atuação humana, garante que o trabalho seja feito de maneira adequada e com mais agilidade.
Benefícios do uso de Big Data
Um dos benefícios que o uso pode provocar para o escritório que decide implementar esse instrumento tem relação com o dinheiro e tempo gastos, que acabam sendo menores. Isto porque as ações mais repetitivas da rotina de um advogado, que antigamente demorariam horas para serem feitas por um profissional da área, é realizada de forma automatizada pelos computadores. O custo fica reduzido visto que um time menor será contratado para continuar o processo após a identificação de padrões e criar uma estratégia a partir disso.
A agilidade gera outro ponto positivo que é a qualidade da entrega e a assertividade dos casos. Com menos tempo de enfoque para as partes mais simples os profissionais podem focar na estratégia de fato. Os clientes que estiverem buscando por escritórios terão feedbacks positivos e um alto índice de casos bem trabalhados, o que dará mais confiança em ter o escritório como escolhido.
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Jurimetria reinventando o direito
Apesar do termo ter sido criado em 1948, a aplicação da jurimetria ainda é recente. Ela pode ser mais bem definida como o uso de técnicas estatísticas aplicadas ao direito. No final, ela é usada para trazer probabilidades sobre os processos para que seja dada uma solução judicial mais adequada, que será definida pelo advogado responsável.
Ao utilizar a jurimetria, os profissionais de diversas áreas do jurídico podem justificar uma decisão tomada, tanto os legisladores que terão mais conhecimento sobre a aplicação da lei, como também os advogados que vão conseguir ter todos os lados e contrapontos do seu caso para garantir o melhor resultado, por exemplo.
Inteligência Artificial aplicada ao Direito
Sabemos que a Inteligência Artificial (IA) é outra maneira tecnológica que o direito encontrou para realizar as demandas com mais velocidade e assertividade. Ela pode ser utilizada para fazer tarefas recorrentes, prever prazos e até registrar petições. Após o tratamento desses dados estruturados (ou seja, que tem uma estrutura de organização definida) feita com a ajuda da Inteligência Artificial, a jurimetria pode ser, em sequência, aplicada para a definição de conclusões jurídicas.
A Diana, inteligência artificial jurídica da LBCA, é um exemplo de IA que auxilia seus usuários. Passando pela análise preditiva, monitoramento e indexação de dados públicos, até a gestão de testemunhas e proposta de acordo ideal, a IA vem justamente para ser uma ferramenta auxiliadora (assim como as que citamos acima) e pode ser usada em conjunto com outras invenções tecnológicas para resolver problemas.
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