Antes de introduzir qualquer nova ferramenta na rotina é imprescindível o estudo prévio. Entender os pontos fracos, tópicos de atenção e formas de inclusão ajudam a antecipar problemas e permite o uso adequado da tecnologia. Para realizar a aplicação da Inteligência Artificial no dia a dia é preciso levar em consideração alguns pontos, sendo a ética um dos principais.
Relação direta entre os termos
A ética deve estar presente em todas as ações e comportamentos humanos, no entanto, quando se trata de IA (a tecnologia disruptiva que atua de forma semelhante a humana e vem para auxiliar os profissionais) o campo de estudo deve ser amplamente aplicado. Isto porque a Inteligência não pode ser utilizada para contribuir com a descriminação de certos grupos, o que acontece quando ela é mal aplicada e não revisada.
A ferramenta, apesar de ser encarada como algo artificial, depende diretamente da configuração e manutenção humana. Até mesmo quando traz resultados esperados, a partir da análise de dados, essas informações precisam ser analisadas pelos aplicadores. Portanto, é certo dizer que a IA não funciona sozinha, o olhar dos que a utilizam deve ser constante.
Direito e IA
A tecnologia tem sido incorporada na rotina de profissionais de setores diversos, em especial dos operadores de direito. Por ser utilizada com mais frequência recentemente, a criação de um novo marco regulatório para Inteligência Artificial, – que aconselhe os operadores, informe os perigos e cuidados com o uso – está sendo discutida.
Entre os assuntos em debate estão: LGPD e proteção e privacidade de dados pessoais; segurança dos direitos e deveres das pessoas; promoção de responsabilidade e previsão de contas; sustentabilidade e ética e moral na robótica.
Este último ponto torna-se necessário em todos os momentos da inclusão da tecnologia, desde o estudo prévio até o seu uso no dia a dia. É por conta dos princípios éticos que os operadores de direito entendem a importância de se atentar às informações dos titulares, de fiscalizar continuamente a ferramenta para evitar atos preconceituosos, ou ainda medir se a ferramenta não está interferindo agressivamente nas decisões da população.
Benefícios e consequências
Dessa forma, quando inseridas com base nos ensinamentos éticos e morais, a IA tende a oferecer pontos positivos. Entre eles podemos destacar:
- Redução de custos;
- Diminuição de tempo gasto;
- Aperfeiçoamento dos resultados a partir da previsão dada pela ferramenta;
- Aumento de produtividade;
- Redução de riscos e conflitos;
- Organização interna.
Criada para alterar a forma como o Direito é praticado e auxiliar seus clientes, a IA Diana atua no mercado nos mais variados serviços, como na gestão de testemunhas, durante a análise preditiva dos casos e no monitoramento e indexação de dados públicos. Realize uma demonstração aqui para conhecer mais sobre a ferramenta.