O futuro já está aqui. As novas tecnologias estão melhorando a rotina dos profissionais ou usuários que buscam obter resultados diversos. Neste campo de possibilidades, uma inovação em especial tem chamado a atenção: a inteligência artificial (IA). Uma das funções que desempenha, e que está sendo cada vez mais bem desenvolvida, é a criação de imagens.
Assim como o ChatGPT, que foi lançado com a premissa de entregar respostas e textos elaborados sobre temas diversos, aplicativos atuais estão sendo desenvolvidos (e antigos estão sendo aprimorados) para que seja possível criar imagens a partir do uso de IA.
Recentemente o software de editor de imagens, Photoshop, ganhou uma nova atualização. Apesar de ser uma função que entrega benefícios – principalmente – para setores específicos, como designers e fotógrafos, a nova tecnologia levanta debates sobre a finalidade do uso e a possibilidade de criação de fake news.
Funcionamento da IA e elaboração de imagens
A Inteligência artificial atua seguindo o estudo de banco de dados. Dessa forma, consegue entregar os resultados esperados semelhantes aos que seriam entregues pelos humanos.
No caso das imagens, o modelo de aprendizado de máquina analisa uma série de imagens disponibilizadas e, geralmente, o texto que o usuário oferece. A partir da análise de tendências, o software cria imagens ou ilustrações que são parecidas com o que conhece e já avistou anteriormente.
Atualmente seu uso tem se popularizado, com usuários aproveitando para expandir capas famosas de bandas e artistas ou ainda criando outras versões de si mesmo através das ilustrações.
Durante uma aplicação recente, com a transformação do estilo do Papa Francisco, o debate sobre o seu uso foi ampliado. Isto porque a imagem passou a ser percebida como verídica levando milhares de pessoas a acreditarem nesta fake news.
O cuidado no momento da aplicação e uso das imagens deve ser levado em consideração a fim de que situações semelhantes, e ainda mais graves, não aconteçam.
Caso Photoshop
A Adobe decidiu entrar no movimento de novas tecnologias ao apostar nesta atualização. Os novos recursos foram possíveis somente por conta do uso do modelo de criação de IA, conhecido como Firefly.
Ao invés de seguir a mesma premissa dos outros aplicativos, de criar as imagens do zero, a empresa decidiu incluir mais funcionalidades. Alguns dos principais recursos são:
- Criação de uma arte ou foto do zero;
- Mudar detalhes do cenário a partir da ferramenta Generative Fill;
- Remover itens específicos de uma foto;
- Alteração de expressões faciais.
Com o lançamento e o conhecimento das facilitações profissionais do setor de criação, design e marketing passam a observar melhorias na rotina, visto que, trabalhos que antes eram custosos e demorados podem ser feitos de maneira ágil com o uso da ferramenta.
Por outro lado, outros especialistas vêem a ferramenta como negativa, impossibilitando que a parte criativa de uma peça visual venha de um profissional da área.
No entanto, a resposta para os casos continua sendo o uso equilibrado da ferramenta, a preocupação com a ética e moralidade, e a atenção com a finalidade do material.
Direito e tecnologia
Outro setor que está sendo fortemente impactado pela popularização das IAs é o jurídico. A Diana é uma inteligência artificial voltada especificamente para o setor jurídico e traz resultados importantes para a finalização dos casos.
A ação de um time especializado é fundamental para a aplicação desta ferramenta que oferece soluções como: gestão de testemunhas, mapa de provas e análise preditiva de casos. Conheça mais sobre a tecnologia acessando o link